Relatório Doing Business – Banco Mundial: Resultados do RS

O relatório Doing Business mede o ambiente de negócios para pequenas e médias empresas nacionais. O estudo avalia se uma economia tem boas regras e processos que geram resultados positivos para empresários e que estimulam a atividade econômica.

O Doing Business Subnacional Brasil 2021 avalia os 26 estados do país e o Distrito Federal nas áreas de abertura de empresas, obtenção de alvarás de construção, registro de propriedades, pagamento de impostos e execução de contratos. Os estados são medidos por meio de suas capitais. O relatório também inclui dois estudos-piloto que analisam o processo de registro de um Microempreendedor Individual (MEI) e de pagamento de impostos através do regime tributário do Simples Nacional em cinco localidades. Os objetivos do estudo são proporcionar um amplo entendimento da regulamentação das atividades empresariais no Brasil e ressaltar boas práticas que podem inspirar avanços em todo o país.

Confira alguns destaques do relatório no âmbito nacional e do Estado do Rio Grande do Sul, entre eles:

  • Na avaliação global dos Estados onde “é mais fácil fazer negócios”, o RS figura na 22ª posição, tendo atingido 52,9% da pontuação máxima possível (6,2 pontos percentuais a menos que SP, que ficou em 1ª posição).
  • No quesito “Abertura de Empresas” o RS obteve destaque, ficando em 7º lugar e atingindo 83% da pontuação, muito a frente de São Paulo, Minas Gerais e Roraima que foram os destaques da avaliação geral. O processo compreende 10 procedimentos e são necessários, em média, 14,5 dias.
  • O RS é o 2º estado com “menor custo para abrir uma empresa” (1,7% da renda per capita), sendo este custo substancialmente inferior à média nacional (5,1%) e dos referenciais comparativos (ALC=América Latina e Caribe (27,3%); OCDE=Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (2,9%); BRICS=Brasil, Federação Russa, Índia, China e África do Sul (2,3%)). Apenas no Ceará o custo é inferior ao RS (1,4% da renda per capita).
  • No Rio Grande do Sul a “transferência de propriedades” é mais barata do que em 11 Estados brasileiros, sendo o décimo sexto melhor em custo, equivalente a 3,5% do valor do imóvel, mais alto do que a média no País, que é de 3,2%.

 

CLIQUE AQUI PARA VISUALIZAR O RESUMO DO RELATÓRIO FEITO PELO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA DO SECOVI/RS

 

Conheça o estudo completo do Banco Mundial, neste link. 
05 ago, 21

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