TENDÊNCIA É QUE PETS PODEM IMPACTAR NA DECISÃO DE ESCOLHA POR IMÓVEIS

De acordo com o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2019, os domicílios no Brasil com algum gato eram 14.144 milhões, enquanto com cachorros eram 33.754 milhões.

A pandemia vivida nos últimos 2 anos teve como efeito o aumento na busca por animais de estimação. A ONG União Internacional Protetora dos Animais (UIPA), de São Paulo, registrou um crescimento de 400% na procura por cães e gatos logo no começo do período de isolamento em 2020.

E como isso impacta no setor imobiliário?

É interessante apontar que segundo nossas pesquisas de demanda, nos Estados de São Paulo, Goiás e Pernambuco, respectivamente 40%, 40% e 36% dos consumidores de imóveis pagariam a mais por empreendimentos com espaço PET equipado com área de lazer e cuidados para os animais. Mas acontece que esse tipo de laço que tem se intensificado na pandemia vai acabar refletindo muito mais no setor imobiliário do que apenas nas áreas de lazer ou específicas dos empreendimentos.

Esta é uma tendência que vem ocorrendo por todo o mundo, as mudanças que este comportamento – agora endossado juridicamente – podem ser muito mais profundas do que imaginamos.

Basta uma voltinha pelas redes sociais mais acessadas (TikTok, Instagram e Facebook) para encontrarmos quantidades impressionantes de conteúdos sobre pessoas que lidam e cuidam de seus animais como se fossem filhos, e de certa forma e em certo grau, eles realmente são.

Esses hábitos causam mudanças importantes nos itens e na disposição dos empreendimentos. Os “espaços pet” agora precisam ser incorporados nos interiores dos imóveis, o seu empreendimento precisa comportar não só o dia a dia dos humanos que vão ocupar o imóvel, mas o de todos os seres vivos que vão ocupar o local.

Fonte: Datastore

Foto: Pexels

04 jul, 22

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